Ainda na época do caso complicado do post anterior, enquanto fazia ainda parte daquela turminha, rolou um clima com uma pessoa que foi importante para grandes descobertas na minha vida...
Conhecia o *Claudio já há algum tempo, pois morávamos na mesma vila e ele era da nossa turminha. Enquanto eu namorava com o casinho complicado, ele ficava com uma amiga minha... Nossa amizade foi crescendo pelo fato de chorarmos um no ombro do outro por ambos os casos... Eu, por sempre ser trocada pelas drogas, e ele, por minha amiga Elisa não se decidir em ficar de vez com ele...
Quase todas as noites ele ía na minha casa e ficávamos horas sentados na rua conversando sobre eles... Mas com o tempo, nossos assuntos foram mudando, conversávamos sobre tudo, ríamos de muitas coisas e fomos esquecendo o real motivo das nossas lamentações...
Numa certa noite, eu e as minhas duas amigas inseparáveis viemos do centro da cidade e paramos no barzinho aonde nosso "rolinhos" costumavam ficar... Mas apenas os rolinhos delas estavam por lá, o meu, só pra variar um pouquinho, deveria estar se drogando em algum canto da cidade...
Com eles, estava o Claudio. Elas já haviam combinado de irmos para uma casa de um parente do Sandro, aonde não tinha ninguém e a chave estava com ele, mas como o meu "acompanhante" não estava, me despedí deles e ía para casa quando a Simone me pergunta: - Porque vai embora?
Mas que pergunta!? Respondí que iria embora porque estava sem a minha companhia...
Imagina! Vai com Claudio! Foi a resposta que me deram...
Como assim???? Meu "amigo"?
Então tá... Vou pra fazer compania a vocês.
E lá fomos...
Entramos na casa e rapidamente cada uma pegou o seu "par" e correu para um cômodo da casa...
Eu e o Claudio ficamos parados meio sem-graças, quando a Mi jogou um colchão de casal na cozinha e foi para o quarto com o Sandro...
Começamos a rir e nos deitamos no colchão e ficamos conversando olhando para o teto...
Estranho, sentí um calafrio, o coração disparado e não sabia se seria pela situação constrangedora, medo ou frio... Mas alguma coisa eu estava sentindo...
Não demorou muito para o Claudio se virar e me abraçar... Naquele momento sentí um desejo enorme!
Ele me beijou e eu retribuí! Beijamos enlouquecidamente e percebí que havia SIM um desejo contido vindo de nós dois!
Ele me confidenciou que já não suportara mais me ouvir falar e chorar por alguém que embora fosse amigo dele, não me merecia.
Ficamos juntos naquela noite e em várias outras... Ele mexia demais comigo!
Naquela época, eu só usava roupas largas e me achava muito feia e desajeitada... Ele trabalhava em frente a minha casa e em um dia de calor, eu saí no quintal de vestido, coisa que não me era de costume... Quando o ví, entrei correndo com vergonha, mas a noite ao encontrá-lo, ele fez inúmeros elogios e pediu que eu usasse com mais frequência esse tipo de roupa...
Isso fez com que eu me olhasse no espelho com outros olhos!
Além dos vestidos, vieram as calças jeans apertadas e decotes... Tudo para ser elogiada e ele SEMPRE correspondia...
Fora isso, eu continuava sem nenhuma intenção de perder a minha virgindade, mas devo dizer que com ele foi por pouco...
Pela primeira vez, sentia uma vontade enorme de me entregar, pois a pele alí era intensa!
Foi o primeiro cara que me fez gozar apenas com beijos e amassos!
Aprendí a seduzir... Era uma pegada LOUCA a nossa!
Beijava ele arranhando bem devagar um pouco abaixo da barriga, passando os dedos dentro da calça... Adorava vê-lo arrepiado, exitado e ainda assim, com todo respeito do mundo...
Mas essa mistura de FOGO e AMIZADE atrapalhava sempre... Vivíamos mais brigados do que juntos...
Numa dessas brigas, fui numa festa na casa dele, estávamos sem nos falar já há umas duas semanas, e de repente ele chegou na festa de mãos dadas com uma menina... Pelos comentários, parecia que ele estava namorando com a garota... Eu, claro que fingi nem ligar e passei a festa toda provocando ele correspondendo aos xavecos de um outro garoto...
Percebí a raiva nos olhos dele e ele saiu com a garota, mas voltou sozinho em questão de minutos...
Assim que ele entrou, eu me despedí das pessoas e subí as escadas para ir embora quando ouví ele me chamar. Fiz um charme ignorando e continuei subindo, e ele veio atrás.
Me chamou para conversar e fomos num lugar com pouca luz e aonde quase não passava ninguém...
Não tem como descrever o conteúdo da conversa pois só lembro dele me agarrando com muita força, me apertando loucamente contra a perede e me beijando!
DELÍCIAAAAAAA! Tudo saiu exatamente como eu planejava!
Depois desses, foram muitos outros beijos, muitos apertões e gozos sem realmente chegar "nos finalmentes"...
O caso acabou por uma decisão minha, pois com o tempo ele não ficava mais apenas comigo... E eu, como sempre mega possessiva, não admitia isso mesmo não querendo um compromisso sério com ele...
Enfim, foi uma delícia de experiência! E até hoje quando eu o encontro na rua, ele me olha com o mesmo olhar de desejo que ele me olhava há 15 anos atrás...
Pra relembrar mais um pouco, uma música que era "nossa"...
http://www.youtube.com/watch?v=0eKMolqCD7w&noredirect=1
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Um caso muito complicado...
Conhecí o *Paulo quando eu tinha 15 anos, nós tínhamos alguns amigos em comum. Ele não estudava na mesma escola que eu, mas o ví a primeira vez em frente a escola que eu estudava. Ele estava lá todos os dias no mesmo horário, esperando a nossa turminha sair.
Eu já havia ouvido falar dele, pois na época estava em alta um estilo musical chamado "Underground" e a moda era os garotos se vestirem no estilo e dançarem nos bailinhos esse ritmo que virou febre. Já ouvia falarem de um grupinho de garotos que tinham o apelido de "Os unders" justamente pela forma de se vestirem e dançarem, e ele fazia parte desse grupinho.
Havia ouvido falar dele também pelo fato de ele estar afim da minha melhor amiga ne época, mas ela sempre dizia que não queria nada com ele.
Pelo fato de ele estar todos os dias na frente da escola esperando a gente sair para ele ver a minha amiga, acabamos pegando amizade. Ele estava sempre na vila aonde morávamos e na casa dessa minha amiga, pois tinha amizade com o irmão dela e frequantávamos a mesma danceteria (a mesma que o crápula do post anterior era DJ), e embora ele não fosse muito "provido de beleza", fiquei encantada com a simpatia dele e a forma de dançar, pois sempre amei dança.
Porém, por eu ser a melhor amiga de quem ele estava apaixonado, o meu ombro servia de consolo para ele. Confesso que a minha amizade com ela já andava meio estremecida, embora ela sempre o tivesse desprezado e dito que não queria nada com ele, quando eu confidenciei a ela que estava gostando dele, ela mudou o comportamento comigo, mesmo eu tendo dito a ela que a minha intenção era continuar ajudando os dois a ficarem juntos, caso ela tivesse algum interesse. Mesmo assim ela negava o interesse.
Enfim, acabei contando a ele o que eu estava sentindo e ele foi direto em dizer que não iria rolar nada entre nós, pois ele gostava demais dela. Mas a nossa amizade continuou e ele não me tratou com indiferença por isso, muito pelo contrário, eu continuava cada dia mais afim dele e tinha que aturar as choradeiras dele ao pé do ouvido por causa desse amor não correspondido, e eu continuava tentando fazer com que eles ficassem juntos.
Mas eu cansei. Estava sofrendo demais com essa situação. Via a pessoa que eu estava apaixonada se arrastando aos pés de quem não o queria (embora nessa altura do campeonato eles já haviam ficado juntos algumas vezes, e ela só ficava com ele para me magoar e prendê-lo ainda mais).
Minha amizade estava mais fortalecida com a irmã gêmea dela e era ela quem me dava uns "toques" das más intenções da irmã em me magoar, que ela era do tipo que não admitiria perdê-lo, mesmo sem nenhum interesse nele... enfim...
Numa certa noite em que fomos eu, a irmã dela e uma outra amiga (nos tornamos inseparáveis as três) até a casa dele, na volta ele nos acompanhou até em casa e no caminho eu encontrei aquele meu primeiro amor (o do primeiro post) e fiquei balançada (como eu havia dito que o amei durante 4 anos, essa época o incuía, pois AMOR eu sentia por ele)! Meus olhos se encheram de lágrimas e o *Paulo ficou incomodado com a situação... Mas, peraí! Ele não queria nada comigo!
Eu fingí não perceber a reação dele e ignorei, mas ao me deixar em casa ele me pediu em namoro e disse que aprendeu a gostar de mim! Eu disse que daria a resposta no dia seguinte só para fazer um drama, e aceitei.
Começamos a namorar, mas as coisas não eram flores...
Ele começou a mudar de comportamento, estava agitado, muitas vezes estávamos numa turminha de amigos na rua e ele sumia com os meninos e não voltava... me deixava lá...
Éramos três casais, minhas duas amigas também namoravam com dois amigos dele e passávamos as três pela mesma situação, o sumiço repentino deles...
Ficamos sabendo que eles começaram a se drogar. Começaram cheirando Tinner, depois fumando maconha e um curto tempo já estavam no cocaína!
Como sofremos! Passávamos os finais de semana andando pelas ruas atrás deles e nem sempre os encontrávamos...
Lembro de uma noite, era nosso baile de formatura. Embora não participamos como formandas, íamos ao baile ver nossos amigos. Nosso estilo de roupas era bem largado, calças bem largas (as chamadas calça Big da época) e tênis, mas nessa noite resolvemos fazer diferente! Nos arrumamos como "mocinhas", nos maquiamos, arrumamos os cabelos umas das outras, colocamos saltos (coisas que jamais fazíamos) e decidimos esquecer deles pelo menos naquele dia. Mas no caminho, não nos contemos e passamos no local aonde eles costumavam ficar, somente na intenção de que eles nos vissem arrumadinhas...
Quando chegamos no local, eles estavam com outros amigos em rodinha, e alguns deles vieram ao nosso encontro, tentando nos tirar dalí... estava escuro e eu tentava enxergar o *Paulo entre as pessoas, perguntei por ele e deram uma desculpa qualquer, mas eu saí em direção aquela rodinha e o encontrei no chão, tendo uma crise de overdose, desmaiado... Pedí para chamarem a mãe dele mas o irmão dele negou, e disse que não era para eu me meter, que era para deixar como estava pois não era a primeira crise que ele tinha e que sempre ele ficava bem.
Aos pouco ele realmente foi voltando a consciência, lembro que ao se recuperar, mal me olhou e saiu novamente com o grupo de "amigos"...
Resolvemos retornar ao nosso passeio, mal aproveitei, chorei o baile inteiro, não dormí e no dia seguinte perguntei a um amigo na escola sobre ele e a resposta foi que depois que ele se recuperou, saiu novamente para usar drogas!
Cansei! Estava esgotada daquela vida, daquelas pessoas que não queriam se ajudar e nem serem ajudadas! Estávamos correndo perigo pois já ouvíamos falar que eles estavam até sendo ameaçados por traficantes, e claro, acabávamos sendo alvos também!
Terminei o meu namoro com ele, mas a mãe dele me chamou para conversar e pediu que eu a ajudasse a tirar ele e o irmão dessa vida, e que eu era a única esperança que ela tinha...
Ok, por ela eu continuei, mas por pouquíssimo tempo... tentei, mas eu já não tinha mais forças... Não dormia mais preocupada com ele, namorava escondida do meu pai e embora minha mãe sabia, ela não podia nem sonhar com o que eu estava envolvida, com certeza faria eu me afastar dele e eu não queria trair a confiança dela!
Enfim, quando eu terminei definitivamente o namoro, ele disse que agora sim teria motivos para se afundar nas drogas, mas eu sabia que esse era apenas um pretesto para justificar o poço em que ele estava se atirando...
Além do mais, meu amor ainda estava guardado para aquele do primeiro post...
Como era de se esperar, o *Paulo teve um final trágico... Depois de alguns anos sem vê-lo e apenas ouvir comentários sobre a relação dele com as drogas, soube que foi morto cruelmente por traficantes, notícia essa que infelismente não me surpreendeu...
Apenas sentí muito pela pessoa que eu conhecí lá na porta da escola, alegre, engraçado, popular pelo seu jeito de dançar... Rezo até hoje pela sua alma! E desejo que ele tenha encontrado finalmente a paz do seu espírito!
Deixo aqui uma seleção de músicas que quando ouço, parece que vejo na minha frente uma roda se abrir e ele entrar dançando daquela forma que só ele sabia e que deixava todos boquiabertos...
http://www.youtube.com/watch?v=zjL98nyXlJU
Beijos!
Eu já havia ouvido falar dele, pois na época estava em alta um estilo musical chamado "Underground" e a moda era os garotos se vestirem no estilo e dançarem nos bailinhos esse ritmo que virou febre. Já ouvia falarem de um grupinho de garotos que tinham o apelido de "Os unders" justamente pela forma de se vestirem e dançarem, e ele fazia parte desse grupinho.
Havia ouvido falar dele também pelo fato de ele estar afim da minha melhor amiga ne época, mas ela sempre dizia que não queria nada com ele.
Pelo fato de ele estar todos os dias na frente da escola esperando a gente sair para ele ver a minha amiga, acabamos pegando amizade. Ele estava sempre na vila aonde morávamos e na casa dessa minha amiga, pois tinha amizade com o irmão dela e frequantávamos a mesma danceteria (a mesma que o crápula do post anterior era DJ), e embora ele não fosse muito "provido de beleza", fiquei encantada com a simpatia dele e a forma de dançar, pois sempre amei dança.
Porém, por eu ser a melhor amiga de quem ele estava apaixonado, o meu ombro servia de consolo para ele. Confesso que a minha amizade com ela já andava meio estremecida, embora ela sempre o tivesse desprezado e dito que não queria nada com ele, quando eu confidenciei a ela que estava gostando dele, ela mudou o comportamento comigo, mesmo eu tendo dito a ela que a minha intenção era continuar ajudando os dois a ficarem juntos, caso ela tivesse algum interesse. Mesmo assim ela negava o interesse.
Enfim, acabei contando a ele o que eu estava sentindo e ele foi direto em dizer que não iria rolar nada entre nós, pois ele gostava demais dela. Mas a nossa amizade continuou e ele não me tratou com indiferença por isso, muito pelo contrário, eu continuava cada dia mais afim dele e tinha que aturar as choradeiras dele ao pé do ouvido por causa desse amor não correspondido, e eu continuava tentando fazer com que eles ficassem juntos.
Mas eu cansei. Estava sofrendo demais com essa situação. Via a pessoa que eu estava apaixonada se arrastando aos pés de quem não o queria (embora nessa altura do campeonato eles já haviam ficado juntos algumas vezes, e ela só ficava com ele para me magoar e prendê-lo ainda mais).
Minha amizade estava mais fortalecida com a irmã gêmea dela e era ela quem me dava uns "toques" das más intenções da irmã em me magoar, que ela era do tipo que não admitiria perdê-lo, mesmo sem nenhum interesse nele... enfim...
Numa certa noite em que fomos eu, a irmã dela e uma outra amiga (nos tornamos inseparáveis as três) até a casa dele, na volta ele nos acompanhou até em casa e no caminho eu encontrei aquele meu primeiro amor (o do primeiro post) e fiquei balançada (como eu havia dito que o amei durante 4 anos, essa época o incuía, pois AMOR eu sentia por ele)! Meus olhos se encheram de lágrimas e o *Paulo ficou incomodado com a situação... Mas, peraí! Ele não queria nada comigo!
Eu fingí não perceber a reação dele e ignorei, mas ao me deixar em casa ele me pediu em namoro e disse que aprendeu a gostar de mim! Eu disse que daria a resposta no dia seguinte só para fazer um drama, e aceitei.
Começamos a namorar, mas as coisas não eram flores...
Ele começou a mudar de comportamento, estava agitado, muitas vezes estávamos numa turminha de amigos na rua e ele sumia com os meninos e não voltava... me deixava lá...
Éramos três casais, minhas duas amigas também namoravam com dois amigos dele e passávamos as três pela mesma situação, o sumiço repentino deles...
Ficamos sabendo que eles começaram a se drogar. Começaram cheirando Tinner, depois fumando maconha e um curto tempo já estavam no cocaína!
Como sofremos! Passávamos os finais de semana andando pelas ruas atrás deles e nem sempre os encontrávamos...
Lembro de uma noite, era nosso baile de formatura. Embora não participamos como formandas, íamos ao baile ver nossos amigos. Nosso estilo de roupas era bem largado, calças bem largas (as chamadas calça Big da época) e tênis, mas nessa noite resolvemos fazer diferente! Nos arrumamos como "mocinhas", nos maquiamos, arrumamos os cabelos umas das outras, colocamos saltos (coisas que jamais fazíamos) e decidimos esquecer deles pelo menos naquele dia. Mas no caminho, não nos contemos e passamos no local aonde eles costumavam ficar, somente na intenção de que eles nos vissem arrumadinhas...
Quando chegamos no local, eles estavam com outros amigos em rodinha, e alguns deles vieram ao nosso encontro, tentando nos tirar dalí... estava escuro e eu tentava enxergar o *Paulo entre as pessoas, perguntei por ele e deram uma desculpa qualquer, mas eu saí em direção aquela rodinha e o encontrei no chão, tendo uma crise de overdose, desmaiado... Pedí para chamarem a mãe dele mas o irmão dele negou, e disse que não era para eu me meter, que era para deixar como estava pois não era a primeira crise que ele tinha e que sempre ele ficava bem.
Aos pouco ele realmente foi voltando a consciência, lembro que ao se recuperar, mal me olhou e saiu novamente com o grupo de "amigos"...
Resolvemos retornar ao nosso passeio, mal aproveitei, chorei o baile inteiro, não dormí e no dia seguinte perguntei a um amigo na escola sobre ele e a resposta foi que depois que ele se recuperou, saiu novamente para usar drogas!
Cansei! Estava esgotada daquela vida, daquelas pessoas que não queriam se ajudar e nem serem ajudadas! Estávamos correndo perigo pois já ouvíamos falar que eles estavam até sendo ameaçados por traficantes, e claro, acabávamos sendo alvos também!
Terminei o meu namoro com ele, mas a mãe dele me chamou para conversar e pediu que eu a ajudasse a tirar ele e o irmão dessa vida, e que eu era a única esperança que ela tinha...
Ok, por ela eu continuei, mas por pouquíssimo tempo... tentei, mas eu já não tinha mais forças... Não dormia mais preocupada com ele, namorava escondida do meu pai e embora minha mãe sabia, ela não podia nem sonhar com o que eu estava envolvida, com certeza faria eu me afastar dele e eu não queria trair a confiança dela!
Enfim, quando eu terminei definitivamente o namoro, ele disse que agora sim teria motivos para se afundar nas drogas, mas eu sabia que esse era apenas um pretesto para justificar o poço em que ele estava se atirando...
Além do mais, meu amor ainda estava guardado para aquele do primeiro post...
Como era de se esperar, o *Paulo teve um final trágico... Depois de alguns anos sem vê-lo e apenas ouvir comentários sobre a relação dele com as drogas, soube que foi morto cruelmente por traficantes, notícia essa que infelismente não me surpreendeu...
Apenas sentí muito pela pessoa que eu conhecí lá na porta da escola, alegre, engraçado, popular pelo seu jeito de dançar... Rezo até hoje pela sua alma! E desejo que ele tenha encontrado finalmente a paz do seu espírito!
Deixo aqui uma seleção de músicas que quando ouço, parece que vejo na minha frente uma roda se abrir e ele entrar dançando daquela forma que só ele sabia e que deixava todos boquiabertos...
http://www.youtube.com/watch?v=zjL98nyXlJU
Beijos!
segunda-feira, 14 de março de 2011
Um caso que queria ir "além"...
Era o ano de 2006, eu tinha 13 para 14 anos quando conhecí o Anderson. Eu ouvia muito falarem dele, pois ele tocava em um salão novo na região, era DJ e a mulherada estava alvoroçada! Eu nunca o havia visto, mas a maioria das minhas amigas vinham me perguntar se eu já o havia conhecido, que ele era lindo, gostoso, blá, blá, blá...
Viajei para casa de uma tia para passar as festas de final de ano e quando voltei, uma amiga veio que contar que havia ficado com ele, ela era mais velha do que eu, ela tinha 17 anos (a maioria das minhas amigas sempre foram mais velhas que eu), e ele era mais velho do que nós, tinha 23 anos.
Fiquei curiosa para conhecer o tal, e o conhecí na rua da casa de um amigo que tínhamos em comum, ele estava sempre na casa desse rapaz, e realmente, achei ele tuuuuuudo aquilo que haviam me falado! Moreno, alto, lindo, cheiroso, simpático, encantador...
Nos falávamos pouco, sempre que eu passava na rua e ele estava na casa do amigo, ele me cumprimentava com beijinho no rosto e puxava assunto. Eu sempre achava que essa simpatia toda se devia pelo fato de ele estar interessado na minha amiga, mas ela já estava desencanada dele e na verdade, ele também nem queria saber dela.
Papo vai, papo vem, pegamos um pouco de amizade, e um dia nos encontramos na domingueira do salão da cidade... Ficamos conversando sem nenhuma intenção (pelo menos da minha parte) e quando eu menos esperei ele me lascou um beijo!
Hã? Quem? Como?
Pensem num beijoooooo!
Mas... por que eu???? Uma menina sem-graça, tímida, inexperiente, dez anos mais nova do que ele... Fiquei desacreditada! Mas, tá bom, eu comecei a me "achar" (rs)
Claro que depois dessa, foi paixão na certa! E eu comecei a frequentar o salão que ele tocava.
Mas achava estranho, pois a mulherada caía matando em cima dele, íam naquele salão só por causa dele, mas eu nunca o via ficando com ninguém.
Ele sempre mandava recado por um amigo dele, ou uma amiga minha para eu esperá-lo na saída, depois que todos estivessem ído embora, ele me levava até em casa e então ficávamos juntos.
Numa certa noite após terminar o baile, como de costume eu o esperei para ele me levar para casa, mas ele mudou o caminho e me levou para um lugar próximo, mas deserto, escuro, aonde não passava ninguém...
Claro, eu imaginei quais seriam as intenções dele, fiquei com muito medo, embora estivesse apaixonada por ele, não tinha a mínima intenção de perder a minha virgindade com ele, eu preservava muito isso, era muito nova para isso e sabia que ele não seria a pessoa ideal.
Ele deitou o banco do carro, e a coisa foi esquentando... eu pedia para ele parar e me levar embora, tentando me esquivar e ele não cedia, tentava tirar minha roupa com agressividade, eu fui ficando com medo e pedindo pelo amor de Deus para ele parar, quase entrando numa luta corporal, até que finquei minhas unhas compridas na mão dele que estava machucada, só assim ele gritou: "sua louca! você me machucou!"... Eu disse que era essa a minha intenção e tentei abrir a porta do carro, queria sumir dalí, ía embora sozinha mesmo naquela hora da noite, mas ele não deixou, disse que me levaria e ressaltou que não foi até lá para ficar "só nos beijinhos"...
Nossa, em questão de instantes aquela paixão se tornou NOJO!
Meu mundo caiu, me sentia uma idiota, ao mesmo tempo ridícula por não ter imaginado oque um cara lindo como ele e cheio de mulheres aos pés iria querer comigo????
Naquela semana, fiquei muito mal, e um dia eu estava conversando com um amigo que o conhecia, e contei o ocorrido... Foi então que ele me confidenciou algo que mais me inojou:
- "Você sabe que aquela loira que está sempre no salão com uma menina pequena e umas amigas é a MULHER dele, né???"...
Hã????? Ele é... CASADO?????
- "Sim. E a menina pequena com ela é FILHA dele! Por isso ele espera ela e todo mundo ir embora para ficar com você e com outras meninas também. Mas ele a trata muito mal, faz ela dormir no chão quando brigam, a trata como cachorra!"
Jesus! Era pior do que eu imaginava! Ahhhhh, mas eu tinha que dar o troco nesse filho da puta!
No final de semana seguinte, eu fui a danceteria.... ele veio me cumprimentar e agiu como se nada tivesse acontecido... Era meu aniversário e ele tocou a música " I could fall in love" da Selena e dedicou para mim, sabia que eu lembrava dele (cara-de-pau!). Esperei o momento...
Ao invés de mandar recado como de costume, ele mesmo veio disfarçadamente até mim e falou para eu o esperar no lugar de sempre, eu respondí um sonoro NÃO, e ele pegou no meu braço e disse: "No mesmo lugar, eu vou esperar" eu dei uma risada sarcática e saí andando.
Enquanto ele tocava, eu fiquei conversando com um amigo bem próximo dele, e quando ele me olhou, eu dei um belo beijo no rapaz! Coitado, serviu de cobaia, mas foi bom...
Depois desse dia, não nos falamos mais e nem preciso dizer que nunca mais quis lembrar que um dia me apaixonei por essa pessoa tão sem escrúpulos. Pra falar a verdade, acho que se eu vê-lo na rua nem vou reconhecer pois além de ter se passado muito tempo, apaguei da minha memória aquela fisionomia daquele homem lindo, pois na verdade aquela era só uma "faxada" para uma pessoa tão ridícula!
Beijos!
http://www.youtube.com/watch?v=eUJHGC6PQ9w
Viajei para casa de uma tia para passar as festas de final de ano e quando voltei, uma amiga veio que contar que havia ficado com ele, ela era mais velha do que eu, ela tinha 17 anos (a maioria das minhas amigas sempre foram mais velhas que eu), e ele era mais velho do que nós, tinha 23 anos.
Fiquei curiosa para conhecer o tal, e o conhecí na rua da casa de um amigo que tínhamos em comum, ele estava sempre na casa desse rapaz, e realmente, achei ele tuuuuuudo aquilo que haviam me falado! Moreno, alto, lindo, cheiroso, simpático, encantador...
Nos falávamos pouco, sempre que eu passava na rua e ele estava na casa do amigo, ele me cumprimentava com beijinho no rosto e puxava assunto. Eu sempre achava que essa simpatia toda se devia pelo fato de ele estar interessado na minha amiga, mas ela já estava desencanada dele e na verdade, ele também nem queria saber dela.
Papo vai, papo vem, pegamos um pouco de amizade, e um dia nos encontramos na domingueira do salão da cidade... Ficamos conversando sem nenhuma intenção (pelo menos da minha parte) e quando eu menos esperei ele me lascou um beijo!
Hã? Quem? Como?
Pensem num beijoooooo!
Mas... por que eu???? Uma menina sem-graça, tímida, inexperiente, dez anos mais nova do que ele... Fiquei desacreditada! Mas, tá bom, eu comecei a me "achar" (rs)
Claro que depois dessa, foi paixão na certa! E eu comecei a frequentar o salão que ele tocava.
Mas achava estranho, pois a mulherada caía matando em cima dele, íam naquele salão só por causa dele, mas eu nunca o via ficando com ninguém.
Ele sempre mandava recado por um amigo dele, ou uma amiga minha para eu esperá-lo na saída, depois que todos estivessem ído embora, ele me levava até em casa e então ficávamos juntos.
Numa certa noite após terminar o baile, como de costume eu o esperei para ele me levar para casa, mas ele mudou o caminho e me levou para um lugar próximo, mas deserto, escuro, aonde não passava ninguém...
Claro, eu imaginei quais seriam as intenções dele, fiquei com muito medo, embora estivesse apaixonada por ele, não tinha a mínima intenção de perder a minha virgindade com ele, eu preservava muito isso, era muito nova para isso e sabia que ele não seria a pessoa ideal.
Ele deitou o banco do carro, e a coisa foi esquentando... eu pedia para ele parar e me levar embora, tentando me esquivar e ele não cedia, tentava tirar minha roupa com agressividade, eu fui ficando com medo e pedindo pelo amor de Deus para ele parar, quase entrando numa luta corporal, até que finquei minhas unhas compridas na mão dele que estava machucada, só assim ele gritou: "sua louca! você me machucou!"... Eu disse que era essa a minha intenção e tentei abrir a porta do carro, queria sumir dalí, ía embora sozinha mesmo naquela hora da noite, mas ele não deixou, disse que me levaria e ressaltou que não foi até lá para ficar "só nos beijinhos"...
Nossa, em questão de instantes aquela paixão se tornou NOJO!
Meu mundo caiu, me sentia uma idiota, ao mesmo tempo ridícula por não ter imaginado oque um cara lindo como ele e cheio de mulheres aos pés iria querer comigo????
Naquela semana, fiquei muito mal, e um dia eu estava conversando com um amigo que o conhecia, e contei o ocorrido... Foi então que ele me confidenciou algo que mais me inojou:
- "Você sabe que aquela loira que está sempre no salão com uma menina pequena e umas amigas é a MULHER dele, né???"...
Hã????? Ele é... CASADO?????
- "Sim. E a menina pequena com ela é FILHA dele! Por isso ele espera ela e todo mundo ir embora para ficar com você e com outras meninas também. Mas ele a trata muito mal, faz ela dormir no chão quando brigam, a trata como cachorra!"
Jesus! Era pior do que eu imaginava! Ahhhhh, mas eu tinha que dar o troco nesse filho da puta!
No final de semana seguinte, eu fui a danceteria.... ele veio me cumprimentar e agiu como se nada tivesse acontecido... Era meu aniversário e ele tocou a música " I could fall in love" da Selena e dedicou para mim, sabia que eu lembrava dele (cara-de-pau!). Esperei o momento...
Ao invés de mandar recado como de costume, ele mesmo veio disfarçadamente até mim e falou para eu o esperar no lugar de sempre, eu respondí um sonoro NÃO, e ele pegou no meu braço e disse: "No mesmo lugar, eu vou esperar" eu dei uma risada sarcática e saí andando.
Enquanto ele tocava, eu fiquei conversando com um amigo bem próximo dele, e quando ele me olhou, eu dei um belo beijo no rapaz! Coitado, serviu de cobaia, mas foi bom...
Depois desse dia, não nos falamos mais e nem preciso dizer que nunca mais quis lembrar que um dia me apaixonei por essa pessoa tão sem escrúpulos. Pra falar a verdade, acho que se eu vê-lo na rua nem vou reconhecer pois além de ter se passado muito tempo, apaguei da minha memória aquela fisionomia daquele homem lindo, pois na verdade aquela era só uma "faxada" para uma pessoa tão ridícula!
Beijos!
http://www.youtube.com/watch?v=eUJHGC6PQ9w
sábado, 12 de março de 2011
O primeiro amor...
Conhecí o Marcelo* quando eu tinha apenas 12 anos de idade.
Eu frequentava o clube da cidade, uma danceteria, e ía sempre com as minhas irmãs mais velhas, e o ví a primeira vez em uma das domingueiras.
Á primeira vista, ele não me chamou a mínima atenção, mas percebí que ficou me olhando a noite toda.
Eu havia beijado apenas um rapaz e isso já fazia vários meses, por ter sido muito ruim, fiquei um pouco traumatizada com beijos.
O Marcelo estudava com a minha irmã e na mesma semana ela chegou em casa falando que ele ficou a aula toda perguntando sobre mim à ela, dizendo até que ficou apaixonado!
Eu me achava feinha, e me surpreendí com o fato de um garoto se apaixonar à primeira vista por mim.
Ele era de uma turminha de amigos das minhas irmãs que frequentavam a minha casa, e íam toda semana na minha casa e ficavam até horas da noite jogando truco com minhas irmãs e meu pai.
O fato é que ele morava em outra vila, e mesmo assim começou a estar frequentemente na rua da minha casa, com um vizinho amigo meu.
Várias pessoas que eu encontrava me falavam dele, que ele falava de mim para todo mundo.
Isso me deixava envergonhada, eu sempre desconversava. Tinha vergonha de que minhas irmãs soubessem se eu ficasse com algum garoto ou se estava afim de alguém, pois achava que elas iriam contar para os meus pais ou tirarem sarro de mim.
Mas ele começou a frequentar a minha casa com o grupinho de amigos das minhas irmãs, e logo a minha mãe percebeu o interesse dele, mas deu o maior apoio.
Eu sempre falava que não tinha nada a ver, que eu não queria nada com ele, até o dia em que saindo da danceteria eu o ví lá no fundo do salão, no escuro, beijando a prima de uma amiga!
Saí de lá desconcertada, achei estranho minha reação pois eu estava me moredendo de raiva! Só então admiti para mim mesma que estava apaixonada por ele!
Um dia minhas irmãs disseram que eles iriam em casa, eu me lembro que me arrumei toda e eles chegaram.
Todos estavam distraídos jogando baralho e eu ví minha irmã cochichando com ele e logo em seguida, ele subiu a escada em diração a rua... Minha irmã veio e me disse que ele estava me esperando lá na rua e eu lembro que tremí da cabeça aos pés, suei frio e subí.
Ele me esperava sentado na calçada e começamos a conversar... enfim, acabou rolando o beijo e eu não sabia explicar se mais sentí vergonha ou felicidade...
Alguns dias depois ele me pediu em namoro, mas eu acabei terminando o namoro dois meses depois, pois ele era muito "requisitado" pelas garotas e vira e mexe alguém vinha me falar algo sobre ele e outra menina... Nunca soube se era verdade, mas eu era nova demais para aguentar essa pressão psicológica!
Lembro que tínhamos como tema a música "Take a Bow" da Madonna e eu chorava como louca toda vez que ouvia... e chorei durante 4 anos!
Amei esse rapaz durante todo esse tempo, e embora eu tenha pedido, ele não voltou mais para mim, pois a vida que ele estava levando com a mulherada se atirando aos pés dele era bem melhor... Vira e mexe eu via ele pelos cantos com uma diferente...
Mas era engraçado que durante esse tempo, toda vez que nos encontrávamos, nós ficávamos juntos e ele sempre dizia que eu fui o amor da vida dele... até eu encontrar uma outra pessoa que me fez deixar de lado essa paixão...
Esse outro caso, conto mais tarde!
Beijos!
http://www.youtube.com/watch?v=XDeiovnCv1o
Eu frequentava o clube da cidade, uma danceteria, e ía sempre com as minhas irmãs mais velhas, e o ví a primeira vez em uma das domingueiras.
Á primeira vista, ele não me chamou a mínima atenção, mas percebí que ficou me olhando a noite toda.
Eu havia beijado apenas um rapaz e isso já fazia vários meses, por ter sido muito ruim, fiquei um pouco traumatizada com beijos.
O Marcelo estudava com a minha irmã e na mesma semana ela chegou em casa falando que ele ficou a aula toda perguntando sobre mim à ela, dizendo até que ficou apaixonado!
Eu me achava feinha, e me surpreendí com o fato de um garoto se apaixonar à primeira vista por mim.
Ele era de uma turminha de amigos das minhas irmãs que frequentavam a minha casa, e íam toda semana na minha casa e ficavam até horas da noite jogando truco com minhas irmãs e meu pai.
O fato é que ele morava em outra vila, e mesmo assim começou a estar frequentemente na rua da minha casa, com um vizinho amigo meu.
Várias pessoas que eu encontrava me falavam dele, que ele falava de mim para todo mundo.
Isso me deixava envergonhada, eu sempre desconversava. Tinha vergonha de que minhas irmãs soubessem se eu ficasse com algum garoto ou se estava afim de alguém, pois achava que elas iriam contar para os meus pais ou tirarem sarro de mim.
Mas ele começou a frequentar a minha casa com o grupinho de amigos das minhas irmãs, e logo a minha mãe percebeu o interesse dele, mas deu o maior apoio.
Eu sempre falava que não tinha nada a ver, que eu não queria nada com ele, até o dia em que saindo da danceteria eu o ví lá no fundo do salão, no escuro, beijando a prima de uma amiga!
Saí de lá desconcertada, achei estranho minha reação pois eu estava me moredendo de raiva! Só então admiti para mim mesma que estava apaixonada por ele!
Um dia minhas irmãs disseram que eles iriam em casa, eu me lembro que me arrumei toda e eles chegaram.
Todos estavam distraídos jogando baralho e eu ví minha irmã cochichando com ele e logo em seguida, ele subiu a escada em diração a rua... Minha irmã veio e me disse que ele estava me esperando lá na rua e eu lembro que tremí da cabeça aos pés, suei frio e subí.
Ele me esperava sentado na calçada e começamos a conversar... enfim, acabou rolando o beijo e eu não sabia explicar se mais sentí vergonha ou felicidade...
Alguns dias depois ele me pediu em namoro, mas eu acabei terminando o namoro dois meses depois, pois ele era muito "requisitado" pelas garotas e vira e mexe alguém vinha me falar algo sobre ele e outra menina... Nunca soube se era verdade, mas eu era nova demais para aguentar essa pressão psicológica!
Lembro que tínhamos como tema a música "Take a Bow" da Madonna e eu chorava como louca toda vez que ouvia... e chorei durante 4 anos!
Amei esse rapaz durante todo esse tempo, e embora eu tenha pedido, ele não voltou mais para mim, pois a vida que ele estava levando com a mulherada se atirando aos pés dele era bem melhor... Vira e mexe eu via ele pelos cantos com uma diferente...
Mas era engraçado que durante esse tempo, toda vez que nos encontrávamos, nós ficávamos juntos e ele sempre dizia que eu fui o amor da vida dele... até eu encontrar uma outra pessoa que me fez deixar de lado essa paixão...
Esse outro caso, conto mais tarde!
http://www.youtube.com/watch?v=XDeiovnCv1o
descrição...
Vou descrever aqui alguns casos de amor, alguns casos de aventuras e casos sérios.
No intuito de desabafar sobre minhas aventuras, pois acho que todos eles foram importantes de alguma maneira na minha vida.
Alguns nomes serão ficticios, para não expor alguns deles.
Vou descrever os casos mais ingênuos aos mais selvagens que tive em minha pouca experiência, mas que valeram a pena.
Um grande abraço!
No intuito de desabafar sobre minhas aventuras, pois acho que todos eles foram importantes de alguma maneira na minha vida.
Alguns nomes serão ficticios, para não expor alguns deles.
Vou descrever os casos mais ingênuos aos mais selvagens que tive em minha pouca experiência, mas que valeram a pena.
Um grande abraço!
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